segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O virgenzinho


             Bem andava conversando a algum tempo sobre a podolatria com um rapaz de 23 aninhos (nem gosto, rsrsrs),havíamos conversado sobre varias coisas até que ele me confidenciou que nunca havia tido uma experiência podo, achei bem interessante realizar o desejo de alguém tão sedento. Após alguns dias, nos encontramos num shopping e entramos no carro. O carro insufilmado. Eu estava de tênis, o dia era de muito frio. Tirei-o, as meias também e repousei meus pé ainda quentes sobre suas pernas, suas mãos ansiosas não demoraram muito a tocá-los sentindo o calor e a maciez que aguardava sua boca.
            Meio tímido e sem saber muito bem o que era possível fazer, massageou sem pressa e aposto que sua boca se enchia de água ao pensar em lambe-los, mas não me disse nada, não me pediu nada, alias pouco se falou.
            Subi meus pés por teu peito até encaixá-los nos seus ombros e pouco a pouco deslizei meu pé sobre teu rosto, num perfume sem igual que te instigava.
            Você foi tomado de atitude e segurou-o e suspirou entre meus dedos a delicia eu tanto queria e não parou de cheirá-los enquanto havia o ultimo perfume no ar.
            Logo após senti sua boca úmida, quente e macia a beijar cada partezinha dele, não deixando escapar uma dobrinha sequer. Era nítido que estava vivendo um momento único na sua vida, era um prazer delirante.Aos poucos a timidez, o medo do que era novo foi se tornando desejo e pude sentir sua boca engolindo cada um de meus dedinhos numa fúria sem igual.
            Sua língua a percorria  meu arco, sentia a maciez dela estender pela minha sola rosada.
            Não me contive ao sentir sua língua pelos vãos dos meus dedos e soltei um gemido baixinho ( talvez você nem tenha notado,mas essa hora eu descobri quanto prazer tinha nisso, talvez só agora lendo essas linhas você saiba o que senti), meu corpo aqueceu de uma forma que nunca pensei sentir isso tão de repente, meu coração disparou, minhas bochechas ficaram vermelhas e muito esforço tive em não confessar meu prazer.
            Meio sem pensar muito no que estava fazendo, passei meus pés sobre sua calça e comecei a brincar com o seu zíper, na sua barriga e não demorou muito pra que eu mandasse você abrir. Bem depressa você obedeceu minha ordem e em poucos segundos estava brincando com ele.
            Passando meus pés em toda extensão, sentindo a rigidez, o calor e a pulsação do seu desejo, entre movimentos de sobe e desce com ele entre meu dedão, ainda te falei...
- Acho que você não esta gostando, ta tão calado.
            E cortando o silêncio me confidenciou o quanto estava prazeroso pra você.
            Depois de algum tempo, você tão rendido a mim me perguntou se podia se realizar. Eu deixei, e em seguida meus pés foram aquecidos e você saciado.
            Foi delirante essa nova experiência....



Ops.... ... não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...Willian Shakespeare.

Um comentário:

  1. Nossa que conto maravilhoso.
    Parabéns, muito instigante e perfeito nos detalhes.

    Beijos.

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